quarta-feira, maio 03, 2006














@EU TE AMO, TE AMO, TE AMO!@
Um dia perguntei por ele, mas não ouvi notícias... Ficou uma voz surda no meu ouvido e um vazio em minha alma, e procurei, e procurei, e procurei... Outro dia também procurei, e o encontrei... Então perguntei seu nome mas ele não disse nada enquanto eu via suas costas, e houve outro vazio em minha alma, e como a espera não se cansa, esperei, esperei, esperei... Aí, outro dia surgiu ele à distância, e eu levantei da minha espera e ajeitei as abas da minha alma e olhei o espelho do meu coração, e ele chegou... Havia um pranto escondido em sua alma, e uma lágrima seca na sua face nesse dia, e quando dei a ele o meu ombro, ele falou das desventuras de um amor perdido, e ouvi, e ouvi, e ouvi... E num outro dia ele chegou acostumado ao meu ombro, e ao meu colo, e ao meu ouvido e disse que gostava de mim, e meu coração pulsou de alegria, e minha alma renovou a esperança, e como a esperança renovada sonha, eu sonhei, e sonhei, e sonhei... Então, outro dia ele chegou e não disse nada nem deitou no meu ombro... Mas comeu da minha carne e bebeu da minha alma, e deitado ao meu lado ouviu a minha voz, e enquanto descansava arrisquei umas palavras, e falei, e falei, e falei... Então nos demos as mãos e dissemos que não éramos mais dois, mas um só porque eu era ele e ele era eu, e desse dia em diante passamos a respirar o mesmo ar, e dividir as mesmas alegrias e chorar as mesmas lágrimas, e então eu fui feliz, e feliz, e feliz... Mas um outro dia ele chegou meio diferente, e vi um brilho de faca em seus olhos, e vi que falou olhando um pouco abaixo dos meus, e disse que ela voltou dizendo que o amava... Então com meus olhos nas mãos vi as suas costas como um dia vi o seu rosto, e ressoaram as suas palavras como facas de corte em meu peito, e eu chorei, e chorei, e chorei... Agora, depois de muito tempo olhando a estrada aonde vi suas costas, vejo seu rosto cheio de poeira e agonia, e meu coração pulsa um novo pulsar meio dolorido, e sem mesmo entender porque o faço, ajeito as abas da minha alma, e olho como estou no espelho do meu coração, e corro para ele. E corro, e corro, e corro... Não há a menor dúvida de que é ele mesmo, mas eu também sou a mesma... E enquanto corro renasce a esperança quem sabe, que dessa vez eu ouça a sua boca dizer eu te amo, te amo, te amo... * Um dia perguntei por ele, mas não ouvi notícias... Ficou uma voz surda no meu ouvido e um vazio em minha alma, e procurei, e procurei, e procurei... Outro dia também procurei, e o encontrei... Então perguntei seu nome mas ele não disse nada enquanto eu via suas costas, e houve outro vazio em minha alma, e como a espera não se cansa, esperei, esperei, esperei... Aí, outro dia surgiu ele à distância, e eu levantei da minha espera e ajeitei as abas da minha alma e olhei o espelho do meu coração, e ele chegou... Havia um pranto escondido em sua alma, e uma lágrima seca na sua face nesse dia, e quando dei a ele o meu ombro, ele falou das desventuras de um amor perdido, e ouvi, e ouvi, e ouvi... E num outro dia ele chegou acostumado ao meu ombro, e ao meu colo, e ao meu ouvido e disse que gostava de mim, e meu coração pulsou de alegria, e minha alma renovou a esperança, e como a esperança renovada sonha, eu sonhei, e sonhei, e sonhei... Então, outro dia ele chegou e não disse nada nem deitou no meu ombro... Mas comeu da minha carne e bebeu da minha alma, e deitado ao meu lado ouviu a minha voz, e enquanto descansava arrisquei umas palavras, e falei, e falei, e falei... Então nos demos as mãos e dissemos que não éramos mais dois, mas um só porque eu era ele e ele era eu, e desse dia em diante passamos a respirar o mesmo ar, e dividir as mesmas alegrias e chorar as mesmas lágrimas, e então eu fui feliz, e feliz, e feliz... Mas um outro dia ele chegou meio diferente, e vi um brilho de faca em seus olhos, e vi que falou olhando um pouco abaixo dos meus, e disse que ela voltou dizendo que o amava... Então com meus olhos nas mãos vi as suas costas como um dia vi o seu rosto, e ressoaram as suas palavras como facas de corte em meu peito, e eu chorei, e chorei, e chorei... Agora, depois de muito tempo olhando a estrada aonde vi suas costas, vejo seu rosto cheio de poeira e agonia, e meu coração pulsa um novo pulsar meio dolorido, e sem mesmo entender porque o faço, ajeito as abas da minha alma, e olho como estou no espelho do meu coração, e corro para ele. E corro, e corro, e corro... Não há a menor dúvida de que é ele mesmo, mas eu também sou a mesma... E enquanto corro renasce a esperança quem sabe, que dessa vez eu ouça a sua boca dizer eu te amo, te amo, te amo...
Um dia perguntei por ele, mas não ouvi notícias... Ficou uma voz surda no meu ouvido e um vazio em minha alma, e procurei, e procurei, e procurei... Outro dia também procurei, e o encontrei... Então perguntei seu nome mas ele não disse nada enquanto eu via suas costas, e houve outro vazio em minha alma, e como a espera não se cansa, esperei, esperei, esperei... Aí, outro dia surgiu ele à distância, e eu levantei da minha espera e ajeitei as abas da minha alma e olhei o espelho do meu coração, e ele chegou... Havia um pranto escondido em sua alma, e uma lágrima seca na sua face nesse dia, e quando dei a ele o meu ombro, ele falou das desventuras de um amor perdido, e ouvi, e ouvi, e ouvi... E num outro dia ele chegou acostumado ao meu ombro, e ao meu colo, e ao meu ouvido e disse que gostava de mim, e meu coração pulsou de alegria, e minha alma renovou a esperança, e como a esperança renovada sonha, eu sonhei, e sonhei, e sonhei... Então, outro dia ele chegou e não disse nada nem deitou no meu ombro... Mas comeu da minha carne e bebeu da minha alma, e deitado ao meu lado ouviu a minha voz, e enquanto descansava arrisquei umas palavras, e falei, e falei, e falei... Então nos demos as mãos e dissemos que não éramos mais dois, mas um só porque eu era ele e ele era eu, e desse dia em diante passamos a respirar o mesmo ar, e dividir as mesmas alegrias e chorar as mesmas lágrimas, e então eu fui feliz, e feliz, e feliz... Mas um outro dia ele chegou meio diferente, e vi um brilho de faca em seus olhos, e vi que falou olhando um pouco abaixo dos meus, e disse que ela voltou dizendo que o amava... Então com meus olhos nas mãos vi as suas costas como um dia vi o seu rosto, e ressoaram as suas palavras como facas de corte em meu peito, e eu chorei, e chorei, e chorei... Agora, depois de muito tempo olhando a estrada aonde vi suas costas, vejo seu rosto cheio de poeira e agonia, e meu coração pulsa um novo pulsar meio dolorido, e sem mesmo entender porque o faço, ajeito as abas da minha alma, e olho como estou no espelho do meu coração, e corro para ele. E corro, e corro, e corro... Não há a menor dúvida de que é ele mesmo, mas eu também sou a mesma... E enquanto corro renasce a esperança quem sabe, que dessa vez eu ouça a sua boca dizer eu te amo, te amo, te amo... * Adelmario Sampaio

------------Passei a minha vida a te esperar,nossa como eu sonhei com você e deixei você fazer parte de minha vida mesmo não te tendo ao meu lado...Mais eu te sentia,e por nenhum momento eu deixei de te querer pois você e que me dava forças para seguir em frente....Tem pessoas que sonham em ter em possuir e eu sonhava em sentir,pois se eu acreditava porque nao acontecia comigo....Eu não entendia,se eu te sentia tao forte dentro de mim porque não tinha você ao meu lado...Ha como eu sofri nesse espera,ha como eu chorei cada instante de minha vida quando eu te chamava e você não me ouvia....Mais eu tinha uma certeza dentro de mim,que eu ainda iria te amar muito mais e que esse amor iria me trazer sentimentos e sensações nunca sentida por mim antes...E hoje eu posso afirmar que você me fez e me faz sentir os melhores sentimentos e sensaçoes que uma pessoa possa sentir.....E agradeço a Deus por ter me dado o privilegio de descobrir e sentir o que e amar de verdade....Eu amo você,você é minha vida...

1 Comentários:

Anonymous Anônimo disse...

Q lindooooo! Ai, amiga! Admiro o teu amor e a tua doação! Lindo mesmo! Bom findis!!!
Bjinho.

05 maio, 2006 22:51  

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